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APENAS UM COLECIONADOR !... DEFINIÇÃO: Telecartofilia designa o ato de colecionar cartões telefônicos. Com o advento da moderna tecnologia dos cartões telefônicos, que substituiu as moedas e, no Brasil, as antigas fichas telefônicas, as pessoas começaram a colecioná-los, separando-os e classificando-os por países, categorias, valores, temas ilustrativos, trocando-os e mesmo comercializando-os. Atualmente, algumas peças alcançam valores expressivos nesse mercado, o que estimula pessoas a colecioná-los como forma de investimento. Entre os fatores que determinam a valorização de determinadas peças encontram-se a tiragem reduzida, uma série específica, defeitos de fabricação, personalidades do momento, eventos esportivos, culturais, etc. A telecartofilia é uma forma de colecionismo em expansão, com um grande número de adeptos. Isso pode ser explicado devido a que os cartões telefônicos são baratos, fáceis de obter e manter, com temas variados e ilustrações atraentes. CONTATOS: katz-cs@hotmail.com ou prkatzenelson@gmail.com

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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

O QUE É CARREGAR A CRUZ, PARA O CRISTÃO






Escrito por Gedson Lidório   
Sex, 22 de Janeiro de 2010 11:14
Poderia dar muitos exemplos do que é carregar a cruz, mas vou ater-me em alguns básicos, como creio:

1... Carregar a cruz é ACEITAR a vida como ela é. Não quer dizer que não desejaremos mudar, crescer, que não tenhamos sonhos. Mas, enquanto sonhamos, devemos estar seguros em uma tábua de salvação, com os pés no chão e a isto podemos chamar de “atitude de aceitação”. Primeiramente precisamos nos compenetrar da realidade da vida, das circunstâncias, de nosso corpo e personalidade, das limitações de nossos companheiros humanos nesta jornada, da Igreja local que freqüentamos e assim por diante.

A falta de atitude de aceitação é que primeiramente nos leva à murmuração. No deserto, o povo de Israel começava sempre a murmurar contra Moisés, a partir da cozinha, como diz o Chiquinho (1). Reclamava contra Moisés, mas na verdade era contra Deus. Toda murmuração que fazemos é, em primeiro lugar contra Deus, pois com isto estamos dizendo a Ele que não aceitamos a vida que nos dá.

A casa forte e a fraca
Vou contar uma parábola de duas casas. Uma era forte, construída com cimento e ferro e a tudo agüentava. Outra fora construída de paus a pique, de adobe e tinha graves erros em sua estrutura. Quando vinha uma tempestade, ou o sol causticante, ou o vento forte a casa forte não reclamava de nada porque não se abalava com aqueles revezes. Mas a casa fraca reclamava e colocava a culpa no vento, no sol e na tempestade, por cada tremor que sentia, cada tijolo que lhe caia, cada buraco que se abria. Mas o vento, a tempestade e o sol eram os mesmos para as duas, a diferença é que uma era forte e a outra fraca. Os responsáveis pelo sofrimento não eram estas forças naturais, então contra quem reclamava a casa fraca? No fundo, no fundo, era contra o construtor. “Ah! Porque fui construída assim tão fraca? Porque não ganhei a riqueza da outra casa?” Era isto que significava a murmuração da casa. No entanto engenheiros estavam dispostos a cumprir o mandato do construtor e reformar a casa, mas ela assombrava a todos que chegavam perto, com os uivos que lhe saiam do interior, fruto de sua reclamação constante; e tinha medo de ser reformada e perder alguma coisa. Enquanto isto a casa forte recebia novos telhados, pintura e estava cada vez mais bonita e mais forte ainda. Um dia disseram para a casa fraca que deveria aceitar sua sina, ficar de bem com a vida, parar de murmurar, pois seus urros assustavam os que queriam lhe fazer bem. Quando finalmente ficou em paz consigo mesma e resolveu assumir que era de fato uma casa diferente, mais pobre, mas única no universo e que deveria explorar suas riquezas interiores, então aconteceu um verdadeiro milagre. Os reformadores chegaram e deram aquele grau na casa fraca que ficou forte, mas com as características diferenciadas, continuando com seu jeito de ser e de viver a vida.

Portas abertas e fechadas por Deus.
Existem circunstâncias na nossa vida que nunca serão mudadas e outras sim. Podemos aproveitar as oportunidades e mudar para melhor no que pudermos, mas aceitar o que tem de ser para toda a vida. Como disse Paulo, se alguém foi salvo sendo escravo, continue escravo com alegria, agora escravo de Cristo e para Cristo; no entanto se puder tornar-se livre, aproveite a oportunidade, mas se ficar livre continuará a ser escravo de Cristo.  Podemos nos libertar usando as portas abertas por Deus e isto acontecerá no que é lícito, no que é da vontade dEle, no que não prejudica a terceiros. No mais, devemos primeiramente vencer a cada dia o nosso próprio ego.

Entregar para Quem pode.
A história da Gata Borralheira, ou Cinderela, é bem interessante. Os contos de fada geralmente espelham nossas vidas de sofrimento em busca de salvação. Ela é boa, trabalhava com alegria, até os pássaros vinham ajudá-la, mesmo sendo sempre pisoteada pela má-drasta e irmãs insensíveis. Aceitava sua sina, mas sonhava. Nunca conseguiria mudar aquela realidade por si mesma, o que poderia fazer era estar em paz consigo mesma. Tinha alta auto-estima e a vida para ela era algo maravilhoso. O que não estava em suas mãos fazer uma fada teve de realizar. Nós temos nossa fada madrinha, que é Deus. Ele sempre haverá de superar nossos sonhos e expectativas ao realizar os milagres em nossa vida; mas precisamos estar aceitando a vida e estar vivendo em paz conosco mesmos.

Vivendo em pânico.
Quando não aceitamos a vida como ela é vivemos como numa caverna, onde caímos e então nos abaixamos num certo local e cavamos a vida toda tentando nos salvar, desesperados, assustados e em pânico. Mas na caverna dos sofrimentos da vida, se pararmos para respirar fundo, levantarmos nossa cabeça para olhar mais longe, descansarmos na paz interior, sempre vislumbraremos uma luz lá longe, a nos chamar para fora.

Vivendo em revolta constante contra Deus.
A vida sem aceitação, sem paz conosco mesmos, é uma vida de revolta contra Deus. Esta revolta se manifesta contra nós mesmos, nossa mente e nosso corpo, contra as circunstâncias, contra os pais, patrões, professores, autoridades civis e militares, contra o marido e esposa, contra o pastor e presbíteros, mas é revolta contra Deus, quer queiramos reconhecer ou não.

2... Carregar a cruz é DESCANSAR em Deus.
Na verdade, esta atitude é um desdobramento da aceitação, mas precisa ser salientada à parte.

Podes muito bem dizer que aceitas a vontade de Deus e tua sina, aceitas a vida como ela é, mas não descansa em Deus nestas coisas. Descansar não é apenas deixar de ter uma atitude de revolta, mas uma atitude de entrega total. É dormir tranqüilo nos braços do Senhor. Uma pessoa obesa pode parar de murmurar contra a vida (contra Deus) e aceitar. Mas ainda viver preocupado, ansioso com o fato de ser gorda. Descansar em Deus não é parar de sonhar em ser magra de novo. Descansar em Deus não é parar de se esforçar por comer saudavelmente e não é também parar de ver a gula como pecado. Ela é pecado sim e vencê-la é produzir um dos gomos do fruto do Espírito. Descansar em Deus é crer de fato que Ele tem tudo em suas mãos e se não conseguir emagrecer será feliz do mesmo jeito em Cristo. Então as dietas que virão serão por responsabilidade e não por angústia ou ansiedade. Não pela preocupação de como será seu dia, porque ele está nas mãos de Cristo. Não por ter medo de se olhar, de saber que será visto pelos outros, pois sabe que é um vaso nas mãos do oleiro; quando chegar a hora Ele aperta mais a mão e o vaso se estreita!

Aplique tais palavras a todos teus gigantes e verás como os mesmos se dobram diante de Deus e poderás descansar em seus braços.

Mais alguns dias e desenvolverei ainda esta parte:

3... Carregar a cruz é CONFIAR que Deus pode. “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nEle e o mais Ele fará”.
Há pessoas que descansam em Deus, se entregam porque acham que é mandamento do Senhor, mas sentem-se como suicidando. Ou como uma ovelha que foi oferecida em holocausto. Desta forma entrega-se, mas continua sem confiar, sem crer de fato no poder de Deus. No fundo, no fundo é como se dissesses: “Será que Ele realmente conseguirá cuidar de mim?”

4... Carregar a cruz é CONFIAR que Deus é sábio. Quando não achas a opção de Deus a mais sábia e oportuna O estás chamando de BURRO.
5... Carregar a cruz é crer que a vontade de Deus é perfeita. Deus é perfeito e todas suas obras são perfeitas.
6... Carregar a cruz é crer que existe UM PLANO na mente de Deus para cada um de nós.

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