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APENAS UM COLECIONADOR !... DEFINIÇÃO: Telecartofilia designa o ato de colecionar cartões telefônicos. Com o advento da moderna tecnologia dos cartões telefônicos, que substituiu as moedas e, no Brasil, as antigas fichas telefônicas, as pessoas começaram a colecioná-los, separando-os e classificando-os por países, categorias, valores, temas ilustrativos, trocando-os e mesmo comercializando-os. Atualmente, algumas peças alcançam valores expressivos nesse mercado, o que estimula pessoas a colecioná-los como forma de investimento. Entre os fatores que determinam a valorização de determinadas peças encontram-se a tiragem reduzida, uma série específica, defeitos de fabricação, personalidades do momento, eventos esportivos, culturais, etc. A telecartofilia é uma forma de colecionismo em expansão, com um grande número de adeptos. Isso pode ser explicado devido a que os cartões telefônicos são baratos, fáceis de obter e manter, com temas variados e ilustrações atraentes. CONTATOS: katz-cs@hotmail.com ou prkatzenelson@gmail.com

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terça-feira, 20 de outubro de 2009

SEXO NÃO SE TROCA !!!! - Comentário de Carlos Roberto


Carlos Roberto disse:

  • SEXO NÃO SE TROCA!!!!
    Prezado Senhor,
    Gostaria que não houvesse qualquer indício de verdade na matéria publicada na revista semanal “VEJA”, Edição 2050, de 05 de março de 2008 – Página 40, na coluna “HOLOFOTE” do jornalista Fábio Portela com o título “MUDANÇA DE SEXO NO SUS”, no entanto, pelas colocações feitas nas poucas linhas parece que não se trata apenas de uma matéria, mas de algo consumado por esta pasta.
    Como cidadão, lamento profundamente que uma pessoa responsável por um dos mais importantes Ministérios do governo Lula tenha tomado partido e se mostrado favorável a algo tão deprimente e tão sujo, no caso a cirurgia para “troca”(?) de sexo entre homens e mulheres.
    Grifei a palavra “troca”, pois até onde sei, a mudança de sexo, seja por que método for, é IMPOSSÍVEL, IMPOSSÍVEL. Pode-se mudar a aparência dos órgãos genitais dando formatos masculinos ou femininos, no entanto, o sexo na sua origem é imutável, pois já na fecundação do óvulo ele é definido. Sexo não se muda, muda-se o estereotipo, muda-se a estrutura física externa, nunca a originalidade daquilo que foi concebido no interior do útero materno. A mudança da anatomia externa, esta sim, pelos avanços(?) da ciência, se tornando possíveis e até desafiadoras para alguns profissionais com ideais poucos nobres e sem qualquer justificativa cientifica ou biológica.
    O que a ciência consegue, por intervenção cirúrgica, é alterar por mutilação a forma física da pessoa, mas jamais conseguirá mudar aquilo que se tornou origem numa relação entre um ser macho e outro fêmea. O órgão genital masculino continuará na sua concepção sendo pênis, mesmo após uma cirurgia e o órgão sexual feminino continuará sendo vagina. O pressuposto homem não terá orgasmos e nem tão pouco a pressuposta mulher terá ejaculação. Assim, não cabe qualquer afirmativa, seja de quem for, de que o sexo se muda com uma simples intervenção cirúrgica, por melhor que seja o profissional. As mazelas de uma sociedade corrompida não podem ser resolvidas por intervenções cirúrgicas, por bisturis, ou seja por que método for, portanto me parece impróprio ver alguém revestido de autoridade pelo cargo que ocupa, afirmar que o nosso Sistema Único de Saúde irá “pai-trocinar” tamanho descalabro com a moral e os bons costumes. A palavra não está errada, pois bancar os custos de uma intervenção cirúrgica para atender aos caprichos de pessoas desequilibradas nas suas emoções é no mínimo um patrocínio do descalabro e da falta de respeito aos que verdadeiramente sustentam o nosso Brasil com as mais altas taxas de impostos do mundo. A fantasia estará sendo institucionalizada de forma unilateral, sem que a população possa opinar sobre onde e como deverá ser gasto os recursos dos impostos arrecadados de forma tão pesada sobre aquilo que consumimos.
    Qual seria o “CID” indicado para que um paciente se submeta a uma intervenção cirúrgica desta natureza? Qual a patologia clínica diagnosticada para se justificar algo desta natureza? Seria a troca do identificador sexual de uma pessoa justificativa para investimentos de tamanha grandeza? Como afirmei acima “sexo não se troca” e “não se muda”.
    Tenho medo de que depois de tudo isto o Ministério da Saúde vá patrocinar, via SUS, uma pesquisa científica para estudar o sexo dos anjos. Afinal, parace que todos os absurdos são possíveis neste nosso Brasil. Queremos confiar no sistema, mas é preciso mais seriedade no trato com a coisa pública, do contrário o nosso SUS, que foi criado para atender aos problemas de saúde, irá se transformar numa clínica de estética e de correção corporal.
    Parece, ao que tudo indica, ser mais fácil “trocar(?)” o sexo do que combater o problema com ações e atitudes eficazes que busquem valorizar o ser humano na sua essência. Parece mais rentável destruir um corpo gerado sob um sexo definido do que dar a este corpo a oportunidade de vencer as suas frustrações e os seus devaneios psicológicos. As mazelas de um problema desta natureza não podem ser tratadas com a medicina convencional, é preciso postura e coragem para romper com a comodidade e com os princípios de moralidade criados por uma sociedade pervertida e frustrada nas suas intenções.
    Não podemos fazer como o avestruz, que quando perseguida por seus captores, enterra a cabeça na areia achando que com esta atitude vai se ver livre dos problemas e das ameaças que a rodeiam. Somos seres humanos e não podemos enterrar a cabeça para os problemas éticos, morais e sociais que afligem o nosso povo e não será, portanto, com incisões físicas no corpo de um cidadão mudando a sua “aparência” que conseguiremos fazer deste nosso Brasil um país de primeiro mundo. O nosso povo quer mais que homens se transformando(?) em mulheres ou de mulheres se transformando em homens. Queremos cidadãos com propósitos e com princípios de moral, de respeito, da ética e principalmente da fé num Deus que concebeu a todos, machos e fêmeas, para o louvor da sua glória.
    A imutabilidade constituída na criação, fundamentada como base para a reprodução do seres vivos, inclusive o homem, está sendo violada de forma acintosa por profissionais formados sob o juramento de promoverem o bem estar do ser humano. A saúde como bem maior está sendo ignorada e ultrajada sob a égide de se atender a uma classe “discriminada” pela sociedade por ter feito uma opção sexual não convencional, onde as origens são colocadas de lado e os desejos da carne se contrapõem com as necessidades da alma e do espírito.
    Senhor Ministro, o SUS não pode ser usado para atender a caprichos de pessoas desequilibradas nas suas emoções, não pode servir também de refúgio para a realização de prazeres ou de vontades mal resolvidas. Lamento profundamente que os miseráveis, os pobres que povoam os lixões de nossas cidades, os favelados e outros menos favorecidos não recebam das autoridades o mesmo tratamento que os “transexuais” estão recebendo, já que muitos, por falta de atenção estão morrendo à margem de uma sociedade corrompida por princípios duvidosos.
    Outra coisa que me recuso a acreditar é que profissionais sejam obrigados a tratar o seu pseudopaciente pelo nome de “guerra” e não pelo nome constante nos documentos emitidos pelas autoridades competentes de nosso País. É inconcebível que isto esteja sendo previsto nas mudanças planejadas por este Ministério; é assombroso submeter um profissional ao ridículo extremo apenas para satisfazer os desejos de pessoas frustradas e doentes nas suas emoções. Entendo que agindo assim o governo dá carta branca para que a orgia e a imoralidade se instalem de forma legal, amparada por leis coercitivas que visam apenas oprimir a sociedade estruturada conduzindo-a a uma subserviência cruel e perigosa.
    O sistema de saúde publica no Brasil esta à beira do caos, e o colapso é apenas uma questão de tempo, disto todos nós temos certeza. É preciso acordar para esta realidade do contrário nos veremos diante de um quadro onde só os ricos e afortunados terão acesso ao tratamento de saúde que precisarem.
    Senhor Ministro, como cidadão expresso a minha indignação e o meu repúdio com relação às intenções expressas na matéria do citado órgão de imprensa e espero obter deste Ministério respostas convincentes para as minhas indagações que possam elucidar as minhas dúvidas.
    Atenciosamente,
    Carlos Roberto Martins de Souza
    crms2casa@hotmail.com




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