Vista Aéria da Sinagoga em Migdal, Skyview. Cortesia da Autoridade de AntiguidadesAs escavações arqueológicas realizadas pela Autoridade de Antiguidades para a construção de um hotel na praia da cidade de Migdal(Torre), na empresa doPortal do Arco Novo, revelou uma construção de uma sinagoga do período do Segundo Templo, (de -50 AC a 100 dC), no centro uma pedra esculpida com o candelabro de sete braços(menorah). A escavação está sendo realizada por Dina Avshalom e Gurney Oarfn Nadjar da Autoridade de Antiguidades de Israel. No salão principal da sinagoga, com cerca de 120 metros quadrados, um banco de assentos de pedra usados pelos participantes da sinagoga, construída ao lado da parede da sala. Um pavimento em mosaicos e paredes embossadas com gesso pintadas em afrescos decorativo.
Categorias: Notícias do Cafetorah
O local das escavações, a praia de Migdal, na costa do Mar da Galiléia, é citado tanto em escrituras judaicas quanto cristãs.
Arqueólogos israelenses descobriram as ruínas do que eles acreditam ser uma das mais antigas sinagogas do mundo.
Segundo a arqueóloga Dina Avshalom-Gorni, as ruínas descobertas no norte de Israel são da época do Segundo Grande Templo de Jerusalém, entre os anos 50 antes de Cristo e 100 depois de Cristo.
O local das escavações, a praia de Migdal, na costa do Mar da Galiléia, é citado tanto em escrituras judaicas quanto cristãs.
Durante os trabalhos, os arqueólogos encontraram uma pedra gravada com uma imagem de uma menorá, o candelabro de sete velas utilizado em cerimônias religiosas judaicas.
A menorá é um símbolo do judaísmo de mais de 3 mil anos e também o emblema nacional de Israel. A imagem gravada na pedra encontrada nas escavações aparece em cima de um pedestal e ladeada por ânforas.
Segundo os arqueólogos, esta é a primeira vez que uma imagem de uma menorá é encontrada em uma escavação fora de Jerusalém.
A cidade de Migdal, sob o nome aramaico de Magdala, é citada nas escrituras cristãs como o local de nascimento de Maria Madalena, uma das mulheres que acompanharam Jesus Cristo e que depois foi tornada santa.
Segundo Avshalom-Gorni , é possível supor que a comunidade que seguiu Jesus na Galiléia frequentava a sinagoga descoberta.
Com chão de mosaicos e paredes cobertas por afrescos, o salão principal da sinagoga descoberta media 120 metros quadrados e era rodeado por bancos de pedra para os fiéis.
Segundo a arqueóloga Dina Avshalom-Gorni, as ruínas descobertas no norte de Israel são da época do Segundo Grande Templo de Jerusalém, entre os anos 50 antes de Cristo e 100 depois de Cristo.
O local das escavações, a praia de Migdal, na costa do Mar da Galiléia, é citado tanto em escrituras judaicas quanto cristãs.
Durante os trabalhos, os arqueólogos encontraram uma pedra gravada com uma imagem de uma menorá, o candelabro de sete velas utilizado em cerimônias religiosas judaicas.
A menorá é um símbolo do judaísmo de mais de 3 mil anos e também o emblema nacional de Israel. A imagem gravada na pedra encontrada nas escavações aparece em cima de um pedestal e ladeada por ânforas.
Segundo os arqueólogos, esta é a primeira vez que uma imagem de uma menorá é encontrada em uma escavação fora de Jerusalém.
A cidade de Migdal, sob o nome aramaico de Magdala, é citada nas escrituras cristãs como o local de nascimento de Maria Madalena, uma das mulheres que acompanharam Jesus Cristo e que depois foi tornada santa.
Segundo Avshalom-Gorni , é possível supor que a comunidade que seguiu Jesus na Galiléia frequentava a sinagoga descoberta.
Com chão de mosaicos e paredes cobertas por afrescos, o salão principal da sinagoga descoberta media 120 metros quadrados e era rodeado por bancos de pedra para os fiéis.
Fonte: BBC Brasil
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