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APENAS UM COLECIONADOR !... DEFINIÇÃO: Telecartofilia designa o ato de colecionar cartões telefônicos. Com o advento da moderna tecnologia dos cartões telefônicos, que substituiu as moedas e, no Brasil, as antigas fichas telefônicas, as pessoas começaram a colecioná-los, separando-os e classificando-os por países, categorias, valores, temas ilustrativos, trocando-os e mesmo comercializando-os. Atualmente, algumas peças alcançam valores expressivos nesse mercado, o que estimula pessoas a colecioná-los como forma de investimento. Entre os fatores que determinam a valorização de determinadas peças encontram-se a tiragem reduzida, uma série específica, defeitos de fabricação, personalidades do momento, eventos esportivos, culturais, etc. A telecartofilia é uma forma de colecionismo em expansão, com um grande número de adeptos. Isso pode ser explicado devido a que os cartões telefônicos são baratos, fáceis de obter e manter, com temas variados e ilustrações atraentes. CONTATOS: katz-cs@hotmail.com ou prkatzenelson@gmail.com

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segunda-feira, 12 de abril de 2010

Marcas do Dilúvio - parte I

A vida na Terra deve ter sido muito difícil para Adão e seus pimeiros descendentes. Ela estava cheia de iniquidade, morte e tentação. Então Deus falou a Noé que ele deveria construir uma arca para salvar ele e sua família da destruição do dilúvio.
Esta fantástica história tem raízes em todo lugar, mas principalmente na Mesopotâmia, já que a Bíblia fala que o Éden ficava por ali, pois Gênesis 2:14 (clique para ler o versículo) faz menção da localização do Éden e diz que saía um rio do mesmo e este se dividia em quatro braços: Pisom, Giom (ambos ainda não encontrados até hoje), Tigre e Eufates, que hoje se localizam no Iraque, e que antigamente era a Mesopotâmia, tanto que o nome Mesopotâmia, a junção de meso+potamos, significa "entre rios", entre os rios Tigre e Eufrates.

Em vários tabletes da Mesopotâmia, se encontram diferentes histórias, do mesmo tema, o dilúvio. Segundo o Doutor e Pastor Rodrigo Silva, em seu livro Escavando a verdade, ele diz que é uma "mesma lógica usada em relação à historicidade de Adão, ou seja, que esses documentos refletem um episódio que realmente ocorreu no passado da humanidade." Werner Keller tem certeza e fala em seu livro "E a Bíblia Tinha Razão" que não é só na Mesopotâmia que encontramos relatos do dilúvio, na Grécia, Austrália, Índia, Polinésia, Tibete, Caxemira, e em muitas outras civilizações. Serão todas mitos, lendas, produtos da imaginação? É bem provável que elas reflitam a mesma catástrofe universal.

Uma das descobertas arqueológicas que podem comprovar o dilúvio, foi descoberta por um arqueólogo britânico chamado Leonard Woolley, em um sítio de Ur. Ele estava à procura de túmulos reais, quando resolveu cavar cinco metros a mais, abaixo de um pavimento de tijolos e encontraram uma camada de limo do dilúvio (limo é uma espécie de lodo/lama). Cavaram e descobriram restos de uma antiga Ur que existiu antes do dilúvio. Retiraram do solo cacos de jarros de barro que eles podiam datar com segurança, 2700 anos a.C.
Por meios de sondagens pode-se estabelecer a extensão total da enorme inundação. Ela cobriu, ao nordeste do golfo pérsico, uma extensão total de 630 km de comprimento por 165 km de largura. Visto nos mapas atuais, foi apenas um acontecimento local, mas para a época, aquele era todo o seu mundo. E, pela idade das camadas pode se calcular uma estimativa para esse acontecimento. Ocorreu por volta de 4000 a.C! [Werner Keller]

Em um dos seus artigos, Luiz Gustavo de Assis diz que "a semelhança dos muitos relatos sobre o dilúvio ao redor do mundo com a versão bíblica é impressionante. Em ambos os relatos os personagens principais são avisados por uma divindade que uma grande destruição estava prestes a vir e que um barco deveria ser construído para sua proteção. Esse fato revela que os judeus não inventaram tais histórias. Embora os tabletes da biblioteca real sejam do sétimo século a.C., o texto é muito antigo. Alguns sugerem que os escritores hebreus simplesmente copiaram estas histórias e as batizaram com uma roupagem monoteísta. Todavia, a presença de narrativas semelhantes a estas em culturas tão diversas ao redor do mundo, nos sugerem que o mesmo evento foi a fonte para tais relatos (veja mais no artigo "Escavando a Verdade")." Ele também cita que "por vários anos, acreditou-se que as histórias da criação e do dilúvio universal eram lendas apenas dos judeus. Porém, escavações nas ruínas de Nínive, antiga capital do Império Assírio, apresentaram ao mundo os documentos da biblioteca real de Assurbanipal II, que viveu no sétimo século a.C. Duas epopéias importantes na literatura do Antigo Oriente Médio foram encontradas em seus registros. São elas: Enuma Elish, um relato sobre a criação, e Gilgamesh, uma versão do dilúvio."

É interessante notar, como as pesquisas tem comprovado o dilúvio. No livro História da Vida, nas páginas 144, 145 e 146, o jornalista Michelson Borges faz menção do avistamento do que sobrou da arca no monte Ararat (Turquia) por aviadores russos em 1917. Essa notícia foi publicada pelos principais jornais do mundo em 1923. As descobertas foram entregues ao Czar. Mas dias depois do czar ter recebido os relatórios e as fotos, o governo russo foi derrubado pela Revolução Bolchevista. Em 1883, o governoturco enviou uma expedição ao monte para vistoriar os danos causados por um terremoto. O grupo relatou a descoberta da parte frontal de uma barca antiga a 4.200 metros, na montanha. Tiraram medidas, entraram na arca e relataram ter visto estábulos e jaulas na embarcação, mas não houve muita repercussão na época devido ao sucesso da teoria evolucionista de Darwin.

Finalizo este texto com a declaração de um geólogo adventista, relatada no livro História da Vida, de Michelson Borges: "Provavelmente, a maior descoberta arqueológica de todos os tempos - a arca de Noé - esteja sendo preservado providencialmente para, no momento certo, ser revelada ao mundo, como um monumento, prestando silenciosamente sua homenagem ao Criador e Mantenedor da vida, o mesmo Deus que amorosamente deseja implatar em nosso ser a Sua própria imagem, para que possamos habitar eternamente em Sua companhia, no Novo Céu e na Nova Terra, finalmente restaurados." [Dr. Nahor Neves Souza]

Wesley Alfredo G. de Arruda é estudante da 7ª série do Ensino Fundamental II e se interessa por arqueologia desde os seus quatro anos.

Fontes:

Escavando a verdade, do Doutor e Pastor Rodrigo P. Silva, capítulo 7, Testemunhos do Dilúvio.
O artigo Escavando a verdade, do Teólogo Luiz Gustavo de Assis.
E a Bíblia tinha razão, de Werner Keller, com citações das descobertas de Leonard Wooley.
A História da Vida, do jornalista Michelson Borges, capítulo 6, pags. 144 a 146.

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